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No mês de fevereiro, o Brasil demonstrou um aumento significativo na receita gerada pelas exportações de genética avícola, que incluem ovos férteis e pintinhos recém-nascidos. De acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), houve um crescimento de 5,4% na receita, passando de US$ 19,4 milhões no ano anterior para US$ 20,4 milhões neste ano. Essa elevação ocorreu apesar de uma leve variação nos volumes embarcados.

O desempenho das exportações brasileiras de produtos avícolas tem se destacado globalmente, consolidando o país como uma referência nesse setor. O aumento da receita pode ser atribuído tanto à demanda crescente quanto à qualidade reconhecida dos produtos brasileiros no mercado internacional. Este resultado reflete a eficiência do setor agropecuário nacional e sua capacidade de responder às necessidades globais.

A quantidade total embarcada no mês foi de aproximadamente 1.753 toneladas, evidenciando que o valor agregado ao produto é crucial para manter a competitividade no cenário internacional. Além disso, os dados reforçam a importância estratégica da avicultura brasileira, especialmente em mercados emergentes que buscam tecnologia e expertise em produção animal.

Esses números indicam que a expansão do setor não depende apenas do volume físico exportado, mas também da melhoria contínua na qualidade e no valor percebido pelos clientes internacionais. A ABPA ressalta que essa tendência positiva pode continuar, desde que as condições econômicas globais permaneçam estáveis.

A evolução das exportações brasileiras de genética avícola demonstra claramente o impacto da inovação e da excelência técnica no campo. Ao investir em práticas modernas e sustentáveis, o Brasil posiciona-se cada vez mais como líder mundial no fornecimento de soluções avícolas de alta qualidade. Esse crescimento não só beneficia a economia local, mas também fortalece parcerias comerciais com outros países.