No terceiro jogo da série semifinal da Conferência Leste, os Boston Celtics mostraram resiliência e conquistaram uma vitória significativa por 93-115 contra os New York Knicks no Madison Square Garden. Esta vitória reduz a desvantagem para 1-2 na série melhor de sete jogos. Apesar do histórico pesado das eliminações após um 0-3, os Celtics demonstraram que ainda têm chances reais de avançar.
O triunfo dos Celtics no terceiro confronto foi crucial para manter suas esperanças vivas na competição. Depois de perderem os dois primeiros jogos em casa, com vantagens consideráveis desperdiçadas, os campeões precisavam urgentemente mostrar sua força fora de seus domínios. A vitória não apenas interrompeu uma sequência negativa, mas também injetou confiança na equipe.
Historicamente, as estatísticas indicam que equipes que enfrentam um 0-2 ainda possuem probabilidades razoáveis de reverter a situação. Ao vencer com uma diferença substancial, os Celtics enviaram uma mensagem clara de que estão dispostos a lutar até o fim. O jogo foi marcado por um desempenho sólido em todos os aspectos, especialmente no ataque, onde os Celtics dominaram amplamente. Além disso, a defesa mostrou-se mais organizada, pressionando constantemente os Knicks.
Um dos fatores-chave para a vitória dos Celtics foi o desempenho ofensivo impressionante. Após falhar em muitos arremessos de três pontos nos jogos anteriores, os Celtics acertaram 20 de 40 tentativas neste jogo, alcançando uma taxa de sucesso de 50%. Jogadores como Jayson Tatum, Payton Prichard e Derrick White foram fundamentais ao converterem importantes arremessos cruciais durante o jogo.
Os Knicks, liderados por Jalen Brunson e Karl-Anthony Towns, também apostaram em ataques de longa distância, mas não encontraram o mesmo sucesso, convertendo apenas 5 de 25 tentativas. Essa discrepância no desempenho ofensivo acabou sendo decisiva para definir o rumo do jogo. Os Celtics aproveitaram bem os erros dos Knicks, ampliando sua vantagem gradualmente e garantindo uma vitória convincente no terceiro quarto. A melhora nas estatísticas ofensivas reflete o ajuste estratégico feito pela equipe, permitindo que os jogadores executassem melhor sob pressão.