Suzane Von Richthofen tem filhos? Saiba o que aconteceu com a “menina que matou os pais”

Aug 13, 2024 at 12:00 AM
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O Menino Que Carrega Apenas o Nome do Pai

O filho de Suzane, a mulher condenada pelo assassinato dos pais, nasceu em janeiro deste ano. Apesar da infâmia do crime cometido pela mãe, a família paterna decidiu preservar a identidade da criança, dando-lhe apenas o nome do pai. Essa decisão visa proteger o menino de possíveis rejeições sociais devido aos atos de Suzane. Enquanto isso, a ex-esposa do pai luta na Justiça pela guarda das filhas, temendo que elas mantenham contato com a ex-detenta.

Uma Decisão Delicada para Proteger a Criança

O Nascimento do Filho de Suzane

O filho de Suzane Von Richthofen nasceu no dia 26 de janeiro, mesmo dia em que o ex-namorado e cúmplice da mãe completou 43 anos. A criança foi registrada apenas com o nome do pai, Felipe Zecchini, sem carregar o sobrenome Von Richthofen. Essa decisão partiu da família paterna, que buscou evitar que o menino sofresse algum tipo de rejeição social devido ao crime cometido pela mãe.Durante a internação de Suzane no hospital, os funcionários teriam sido proibidos de conversar com a paciente, a menos que o assunto fosse sobre a cesariana e o bebê. Uma enfermeira que não quis se identificar contou que todos foram ameaçados de demissão caso desobedecessem as orientações. Suzane teria entrado de madrugada pelos fundos do hospital para não ser reconhecida e ficou internada por dois dias antes de ter alta.

A Luta da Ex-Esposa pela Guarda das Filhas

A ex-mulher de Felipe Zecchini, Silvia Constantino, está tentando na Justiça conseguir a guarda das filhas, que têm entre 7 e 13 anos. Em entrevista, Silvia contou que teme pela vida das meninas, pois elas estariam mantendo contato com Suzane, a "menina que matou os pais".Segundo Silvia, a decisão de ceder a guarda das filhas ao ex-marido no divórcio foi tomada devido à sua fragilidade emocional no momento da separação. Agora, ela alega que desde que o romance entre o ex-marido e Suzane começou, não pôde mais visitar as filhas, conforme determinado na sentença de divórcio.Silvia conta que estranhou o comportamento da filha mais velha em uma troca de mensagens, suspeitando que poderia ser Suzane usando o celular da menina. A filha teria ainda contado à mãe que ela e as irmãs não estariam indo ao colégio para não serem chamadas de "enteadas da assassina".

A Investigação Paralela

Na primeira temporada do programa "Investigação Paralela", os jornalistas Henrique Zingano e Felipe Benke investigaram e debateram os mistérios que rondam o crime cometido por Suzane, Daniel e Cristian. O biógrafo Ullisses Campbell também procurou a defesa dos acusados, porém não foi atendido.A ação de guarda das filhas de Silvia está correndo na comarca de Bragança Paulista, mas até o fechamento desta reportagem, não havia informações sobre o processo no site do Tribunal de Justiça de São Paulo.